quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O novo não substitui o velho

Uns dias atrás eu estava de bobeira e peguei o primeiro Super Mario Bros. pra jogar. Como aquilo é divertido! Pular nas tartarugas, pegar cogumelos, se esquivar de buracos infinitos...passei quase duas horas apreciando o jogo (até porque, minhas vida acabaram).

Apesar desse papo saudosista, gosto muito do trabalho dessa nova geração de consoles, que a cada dia se aprimora e nos surpreende. Porém, o charme dos 16 bits vem chamando cada vez mais atenção, visto a quantidade de vídeos e adaptações que aparecem todos os dias na internet. Até revistas especializadas em jogos antigos começam a aparecer nas bancas.

Acredito que os games de hoje (para PS3 e Xbox360) em relação aos da geração "SuperNes" são tão diferentes que tornaram-se conceitos distintos. Não só pela questão gráfica, mas em jogabilidade. Além disso, temos também os consoles com sensores de movimento, como o Wii e o esperado Project Natal, que oferecem uma nova experiência ao velho gamer.

Comparando de forma grosseira, os video games são como a música: apesar do constante surgimento de boas bandas, os clássicos continuam tocando nas rádios.

Um comentário:

  1. Clássico é clássico! Tenho o meu SNES até hj funcionando belezinha! Com o clássico Mario e outro clássico: Punch Out!

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